Pular para o conteúdo principal

Carta de um pastor idoso à ABGLT

Um texto do pastor Alberto Thieme enviado ao JesusSite pelo Julio Severo.
 
 
 
Tenho acompanhado todo o movimento gay no Brasil e como tive o privilégio com minha esposa de fundar dois orfanatos, enfrentamos o problema de crianças e mais crianças que foram violentadas sexualmente por um adulto e a maioria deles que eram homossexuais se tornaram exatamente por causa do abuso de um adulto. Então, espero que os responsaveis pelo movimento gay no Brasil tenham uma visão da realidade maior do que demonstram porque ao invés de tentar resolver um problema (discriminação dos gays: coisa que pra mim hoje já nem existe).

O que existe sim é um direito dos pais de protegerem seus filhos da influencia gay, ao tentarem passar a ideia de que homossexualismo é uma coisa normal coisa que nunca foi e nem será. O Homosssexualismo é um desvio comportamental social influenciado por um adulto (geralmente um pederasta ou pedofilo). Isto foi constatado in loco quando dirigimos os dois orfanatos por 8 anos (um deles dá apoio a mais de 1.000 criancas hoje) e as igrejas cristãs onde fomos pastor.

Dos ex-homossexuais que ajudamos a deixar o homossexualismo apenas 1 retornou, tendo tido apenas uma relação sexual, quando contraiu AIDS, morrendo em menos de 1 anos, com cerca de 30 kg. É mais do que sabido que o grupo dos homossexuais é um dos grupos de maior risco de contração de doencas venereas e AIDS. Outro problema é que ultimamente é que o "certo" (normal) está se tornando "errado" (anormal) na mente de alguns com tendencias maldosas. Dá-se a impressão de que os gays receberam uma lavagem cerebral que não conseguem enxergar o mal que existe no homossexualismo. Vejam as declarações que rodaram a internet acerca de Luiz Mott. No anexo eu aponto os textos biblicos, as caracteristicas que ele descreve como é o comportamento dos homossexuais e por experiencia propria, coincide exatamente com os relatos biblicos.
 
 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O escafandro e a borboleta

Uma dica de filme bacana, um motivacional apesar de não ser um filme cristão.     por Juliana Dacoregio   Impossível assistir a O escafandro e a borboleta (França/EUA, 2007) e não pensar em valorizar mais a própria vida. É o pensamento mais simplista possível, mas é também o mais sábio. Eu estava com um certo receio de assistir ao filme. Sabia do que se tratava e não queria sentir o peso da tragédia daquele homem. É uma história realmente pesada. E por mais que Jean Dominique Bauby – que, baseado em sua própria história, escreveu o livro homônimo que deu origem ao filme – conseguisse rir apesar de sua situação, o riso dele faz só faz aumentar o nosso desconforto, por ficar evidente que seu rosto permanece estático enquanto há emoções em seu interior.   Bauby se viu preso em seu próprio corpo em 1995, quando sofreu um derrame que o deixou totalmente paralisado e incapaz de falar. Apesar disso ele não teve sua audição e visão afetadas e suas faculdades mentais continuar

William Barclay, o falso mestre

  O texto a seguir foi traduzido por mim, JT. Encontrado em inglês neste endereço . As citações de trechos bíblicos foram tiradas da bíblia Almeida Revista e Atualizada (ARA).     William Barclay, o falso mestre Richard Hollerman Estamos convencidos de que muitas pessoas não percebem o quão difundido o falso ensinamento está em nossos dias. Elas simplesmente vão à igreja ou aceitam ser membros da igreja e falham em ter discernimento espiritual com respeito ao que é ensinado pelo pastor, pregador ou outro "sacerdote". Elas meramente assumem que tudo está bem; caso contrário, o quartel-general denominacional certamente não empregaria uma pessoa em particular para representar sua doutrina publicamente. Esta é uma atitude desgraçadamente perigosa a sustentar, uma que nos conduzirá de forma desencaminhada e para dentro do erro. Alguns destes erros podem ser excessivamente arriscados e conduzirão ambos mestre e ouvinte à condenação eterna! Jesus nos advertiu sobre os farise

O natal por Ed René kivitz

O Natal não é um só: um é o Natal do egoísmo e da tirania, outro é o Natal da abnegação e da diaconia; um é o Natal do ódio e do ressentimento, outro é o Natal do perdão e da reconciliação; um é o Natal da inveja e da competição, outro é o Natal da partilha e da comunhão; um é o Natal da mansão, outro é o Natal do casebre; um é o Natal do prazer e do amor, outro é o Natal do abuso e da infidelidade; um é o Natal no templo com orquestra e coral, outro é o Natal das prisões e dos hospitais; um é o Natal do shopping e do papai noel, outro é o Natal do presépio e do menino Jesus. O Natal não é um só: um é o Natal de José, outro é o Natal de Maria; um é o Natal de Herodes, outro é o Natal de Simeão; um é o Natal dos reis magos, outro é o Natal dos pastores no campo; um é o Natal do anjo mensageiro, outro é o Natal dos anjos que cantam no céu; um é o Natal do menino Jesus, outro é o Natal do pai dele. O Natal de José é o instante sublime quando toma no colo o Messias. A partir daquela primei